quinta-feira, 26 de maio de 2011

Boas Amizades -amigos verdadeiros

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Boas Amizades-Amigos verdadeiros



         A Bíblia diz que "em todo tempo ama o amigo, e para hora da angústia nasce o irmão" (Provérbios, 17.17). Como é bom sabermos que amor de amigo é para todo tempo; que sua amizade independe daquilo que temos ou podemos realizar; que muitas vezes podemos até estar circunstancia ou geograficamente distantes, mas nossa amizade e amor não mudam; que é só chamar e está sempre pronto a nos atender.

               Amigos assim, de todas as horas, estão sempre a nos encorajar, a nos empurrar para frente, a nos defender, muito embora saibam que nossos erros e defeitos existem e estão ali, mas não os enxergam, não fazem diferença, pois seu amor está acima destas coisas. Às vezes até precisam nos exortar, causando-nos, talvez, alguma ferida; mas as Escrituras nos dizem que "Leais são as feridas feitas pelo amigo, mas os beijos do inimigo são enganosos" (Provérbios, 27.6).

Nessa lição vamos ver amigos verdadeiros

            Talvez a mais conhecida amizade na história seja a de Davi com Jônatas, filho do rei Saul. O ciumento rei tentou matar o jovem Davi, escolhido por Deus como seu sucessor. Pelo mesmo motivo, Jônatas poderia ter olhado para Davi com inveja ou ódio. Se Deus não tivesse nomeado Davi, o próprio Jônatas seria rei depois da morte de Saul. Mas Jônatas não mostrou tais atitudes. Ele manteve uma amizade especial com Davi durante toda a sua vida. Quando Saul tentou matar Davi, foi Jônatas quem protegeu o seu amigo (1 Samuel 20). Davi lamentou amargamente a morte deste amigo excepcional (2 Samuel 1:17-27). Mesmo depois da morte de Jônatas, Davi mostrou bondade para com seu filho aleijado, Mefibosete (2 Samuel 9).

              Quando Davi e Jônatas fizeram o pacto de amizade ( I Samuel 18: 1 a 4 ), nenhum dos dois sabia até onde Jônatas teria de ir para mostrar sua preocupação com o bem-estar de Davi. Isso, porém, não importava. Destemido diante do perigo, Jônatas agiu corajosamente para salvar a vida de Davi ( 20: 1 a 23 ).



                  Uma vez que escolhemos bons amigos, devemos ser bons amigos! As Escrituras nos aconselham sobre as responsabilidades de companheiros fiéis. 


Amigos contam com a presença uns dos outros: "Mais vale o vizinho perto do que o irmão longe" (Provérbios 27:10). "O olhar de amigo alegra ao coração; as boas-novas fortalecem até os ossos" (Provérbios 15:30). Por outro lado, não devemos abusar da amizade, causando aborrecimentos: "Não sejas freqüente na casa do teu próximo, para que não se enfade de ti e te aborreça" (Provérbios 25:17).




               Não devemos abandonar nem trair os nossos amigos (Provérbios 27:10). Amigos verdadeiros não são interesseiros, mas aqueles companheiros fiéis que ficam nos bons tempos e nos maus: "Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão" (Provérbios 17:17). A amizade verdadeira traz benefícios mútuos: "Como o ferro com o ferro se afia, assim, o homem, ao seu amigo" (Provérbios 27:17).



             Homem de grande fé que rejeitou os caminhos errados de outros homens e mostrou a sua  lealdade ao Senhor ,foi Abraão. O resultado desta escolha de Abraão? "Foi chamado amigo de Deus" (Tiago 2:23). Devemos escolher bons amigos que nos ajudarão, especialmente em termos espirituais.

 

               É fácil escolher mal. Muitas pessoas que não amam a Deus e não respeitam a palavra dele nos oferecem a sua amizade. Às vezes, podemos influenciar tais pessoas pela nossa fé e o exemplo de uma vida reta. O próprio Jesus fez questão de ter contato com pecadores, oferecendo-lhes a palavra eterna da salvação (Lucas 15:1; Mateus 9:10-13). O perigo vem quando não confessamos a nossa fé no meio de uma geração perversa (Marcos 8:38). Ao invés de conduzir outros a Cristo, deixamos as más influências nos corromperem.

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